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Sexo Cristão - O sexo como Deus planejou

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011


Começaremos hoje a falar para os jovens da importância do sexo. E iniciaremos falando qual a maneira que Deus planejou isso. Uma pequena introdução para um tema tão importante que debateremos toda sexta-feira.


Sexo Cristão - O sexo como Deus planejou


As vezes nos perguntamos se sexo é de Deus. Essa dúvida é gerada devido a maneira como o sexo é visto hoje, mas Gênesis 1:25 nos assegura que no princípio Deus “viu que tudo era bom”, ou seja, tudo o que Deus fez foi maravilhoso e era para o desfrute do homem.

O mal é na verdade o uso perverso das coisas boas. Por exemplo, uma faca é uma coisa boa; sem ela a cozinheira não faz o seu trabalho. Mas, se um criminoso usar a faca para tirar a vida de alguém, nem por isso a faca se torna má. Não. O mal é o uso errado que se fez dela.

Da mesma forma acontece com o sexo, ele é uma coisa boa que Deus fez, mas o homem pervertido o prostituiu, e hoje podemos encontrar o sexo criado por Deus só depois do casamento.

Como Deus deu ao casal humano, a missão de gerar os filhos, “crescei e multiplicai” (Gn 1:28), ele criou o sexo como instrumento, mas o sexo significa mais do que isso. Ele representa o encontro mais esperado de toda a humanidade, que é simplesmente, o retorno de Cristo e o encontro íntimo com a sua noiva (a Igreja). Pense no prazer que será ver o céu se abrindo e o Filho do Homem descendo para nos buscar, assim é o prazer do sexo concebido por Deus.

O sexo é manifestação do amor. "Sereis uma só carne" (cf. Mc 10,8), e esta expressão significa: "Serão um só coração, uma só alma, terão um só projeto de vida, serão um". Sem isto, ele fica vazio, desvirtuado e perigoso como aquela faca na mão do assassino. Faz muitas vítimas. No plano de Deus, o sexo só tem lugar no casamento, devemos nos guardar para o nosso marido ou para a nossa esposa. Vejamos o Apóstolo Paulo explicando sobre isso:
A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (1 Cor 7,4).

O Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado, e nem que o corpo da noiva pertence ao noivo. A união sexual só tem sentido no casamento, porque só ali existe um “comprometimento” de vida conjugal, vida a dois, onde cada um assumiu um compromisso de fidelidade com o outro. Cada um é “responsável pelo outro” até a morte, em todas as circunstâncias fáceis e difíceis da vida. Sem este “compromisso de vida” o ato sexual não tem sentido, e se torna perigoso. 

As consequências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: mães e pais solteiros; filhos abandonados, ou criados pelos avós, ou em orfanatos.  Quantos abortos são cometidos porque busca-se apenas egoisticamente o prazer do sexo, e depois elimina-se o fruto, a criança! Só no Brasil são 4 milhões por ano. Quatro milhões de crianças assassinadas pelos próprios pais!

As doenças venéreas são outro flagelo do sexo fora do casamento. Ainda hoje convivemos com os horrores da sífilis, blenorragia, cancro, sem falar do flagelo moderno da AIDS. O remédio contra a AIDS é a vivência sexual apenas no casamento; e não, como se propõe, irresponsavelmente, o uso de “camisinhas”, ao invés de se eliminar o vício pela raiz.

Temos que acordar. Temos que ter a coragem de oferecer aos jovens a opção da pureza que Jesus nos legou: “Bem aventurados os puros de coração porque verão a Deus” (Mt  5:8). Neste assunto Cristo foi exigente e não deixou margens a dúvida.

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